terça-feira, 24 de novembro de 2009

Apartamento.

Embora esse não seja o momento ideal para me desconcentrar, sobretudo porque é semana de vestibular e o Brandão é realmente um bom professor, não consigo disprender meus pensamentos, que estão absolutamente longe, embora para mim estejam tão perto.
Sempre deixo bem claro o prazer que sinto em Dido, banho, caipirinha de morango, jogo de buraco e risadas. Mas se há algo no mundo que tornaria isso tudo muito, mas muito melhor, isso seria morar com a Carol!
Seria mais que incrível, seria a definição perfeita de felicidade, cumplicidade e bem viver. As alegrias que tomariam nossa casa teriam um gosto doce, confuso, introspectivo e vermelho!
É que a Carol é a pessoa no mundo que mais se parece comigo e que sem dúvida dividiria comigo absoutamente tudo, em perfeita sintonia.
Sejam coisas boas, ruins, felizes, extremamente íntimas ou particulares, tudo entre nós se divide. E ainda mais que isso... Tudo entre nós é cumplicidade.
Fico imaginando a nossa casa, a música ligada, uma garrafa de vodka na lixeira da cozinha, as risadas, nós duas sentadas sós... Teríamos aproveitado muito mais que em qualquer festa. E os banhos longos, as conversas no banheiro, a cozinha, os jantares, todos os potes de delivery na geladeira, a eterna preguiça...
E a decoração! As fotografias, os scrapbookings, os amigos pelas paredes! Os computadores e sempre a Dido.... A Dido seria a maior forma de representear o nosso lar, bem como a nós mesmas.
E quando decidíssemos festejar tudo começaria em casa, só por nos arrumarmos e conversarmos e brincarmos e rirmos. Meu Deus! mais do que nunca desejo isso. Seria a perfeita expressão de ser feliz em último nível!
Em casa teríamos tantos livros, e tapetes, almofadas, cortinas, fotografias e bagunça. E a arrumação seria também um programa. Tudo seria absolutamente perfeito, porque é a forma como sermpre vimos a vida. Essa forma leve de viver, essa energia boa, essa alegria doce; tudo de melhor emanaria dessa lugar chamado lar... E os amigos visitariam, teríamos brincadeiras de mímica e jogos de baralho até os vizinhos reclamarem, e pintaríamos a parede de vermelho, e nós mesmas faríamos isso. E faríamos arte, sonhos. Pintaríamos sonhos, viveríamos no sonho. Seria, e SERÁ, a mais fantástica das experiências das nossas vidas!
Será mais que fantástico, mais que feliz, mais que pleno. Será algo que ainda não inventaram nome que explique...

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