quarta-feira, 18 de maio de 2011

15 anos, ou algo bem ali...

Tem tantos, mas tantos, mas taaantos anos que eu não escuto ele cantar... E ai, sei lá porque, talvez por causa dessa coisa do facebook viver sugerindo vídeos e músicas e fotos e amigos e mais, eu acabei escutando as coisas novas que ele cantou. E ai me lembrei de como era bom dormir com a voz dele, quando eu tinha, sei lá, 15 anos...

E a voz, que, claro, é mesma - tão mesma, tão boa -, me deu uma vontade louca de voltar àquilo, me deu uma saudade sem tamanho das horas inteiras perdidas em claro, do impossível daquele amor desmedido, do quanto eu quis/não quis aquilo tudo pra mim um dia...

E ai fiquei aqui pensando e enumerando os mil motivos de tudo. Do sim, do não, do porquê, do ainda dá, do nem pensar, do tudo de novo, da insônia, do primeiro culpado da insônia, do primeiro amor de verdade verdadinha, com direito a paixão e suspiro...

Acabou que de todos os amores da vida, talvez tenha sido mesmo o único prédio que permaneceu em pé. Ou o único que nunca ruiu. E ai, talvez tenha sido porque foi o único que não aconteceu...

terça-feira, 10 de maio de 2011

Né?

Volto às letras, assim bem como deve ser. Com as mesmas palavras, e o mesmo jeito de sempre de dizer. Mas volto e só isso já é uma vitória.
Vitória sim, porque numa fase como essa, de estresse e cansaço tamanhos, a única coisa que tem me restado nas horas livres é o sono.

Mas vim escrever, porque, né?, uma hora a coisa tem que andar...

Mas verdade é quando eu abri aqui a página de postagem do blog e esbocei as primeiras linhas a coisa estava mais fluida. Agora parece que o assunto se esvaiu...
Não a vontade de escrever. Mas o tema perdeu o sentido.