quarta-feira, 30 de junho de 2010

I'll let my mess...

A bagunça ficará no chão, para a hora da volta.
Vou caminhar para respirar o ar gostoso e frio do começo da noite. E sentir o cheiro do mar e o vento do mar.

Hoje não tem mais lua cheia. Nem para ti, nem para ninguém. Mas tem a mim.
Você agora tem a mim.

Te encontro. Jaja estarei ao seu lado.
Vamos dividir a noite bela e a lua bela.

Mas acho que ainda não tem lua no céu. É cedo.
Para nós dois é também cedo, mas as coisas andam bem.
Espero que tudo melhore. Como sempre pode melhorar.

***

Por ele estou mais leve. Meus pés hoje senti saírem do chão.
Sem metáforas.

Por você estou com o pé cravado.

Ane Brun...

My lover will go

What am I gonna do?
I am crying a bottle of wine over you
This is something I don´t usually do
But I am crying a bottle of wine over you

For me it is red or nothing
And this will ruin everything
I´m just too romantic
Without any sense of strategies

Twelve days and many long days have passed
Since I let go of my heart way too fast
Too many long summer nights
I´ve been checking for errors on the telephone lines

For me it is red or nothing
And this will ruin everything
I´m just too romantic
Without any sense of strategies

What am I gonna do
I am pouring my heart all over you
I guess I recognize this too
I think I´m falling in love with you

(...) é você.

Era sonho. Não quis acordar.
No sonho ela saia escondida na calada da noite e entrava no carro azul mais charmoso de todos do universo.
Passeavam como crianças. Os olhos não se perdiam. E dançavam. E se fixavam.
Os olhos sempre são os mais maravilhosos. E até no sonho ela era incapaz de lembrar da força que eles têm.

Ele a levou para o alto. Onde a lua estava pequena, mas ainda assim reinava soberana sobre a noite estrelada e fria.
Ele a tocava com dedos de amante. Ele a tocava com dedos de marido.

No sonho, ele a dizia, todo o tempo, que ela é linda e que estava feliz em estar ali.
Ela, parecia estar acordada cada vez que ouvia ele dizer algo lindo e novo.

Se amaram como nunca antes. Com força e verdade dignas apenas do sonho.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Vem.

É madrugada. Me despe. E grava. Fotografa.

E eu espero por você o tempo que for.

domingo, 27 de junho de 2010

Nothing is gonna change my world...

E hoje tem lua cheia no céu. Tem lua cheia outra vez...
Amém.

E não vou aproveitar que é lua cheia para fazer a simpatia do amor velho.
No máximo para torcer pelo novo.
Sempre tem... Sempre!

Até quando eu digo que não quero, e até quando eu não quero mesmo.

sábado, 26 de junho de 2010

Haverá Paradeiro, Paraíso?!

Carrie é sempre uma inspiração.
Sex and The City por sí é inspirador em absoluto.
É incrível quando a mulher se sente mulherzinha mulherzinha.

E nada pode fazer uma mulher se sentir mais mulherzinha do que cama, milhares de travesseiros, chocolate e Sex and The City.
(Com ressalva apenas para Breakfast at Tiffany's)

Bom acordar de uma noite beeeem mulherzinha, com boate, dancinhas, cosmopolitans e salto alto; levantar a máscara dos olhos, olhar o telefone, pensar duzentas vezes antes de levantar; finalmente sair da cama, tirar a maquiagem que ainda sobrou, massagear os pés que ainda doem, procurar por uma jarra de água e tomar até o final.

Arrumar roupa, cama, quarto, tudo. Sentir tudo organizado, ordenado e colocado em seu devido lugar.
O bom da bagunça é que quando desbagunça, arruma tudo, dentro e fora.

Paraíso é isso. O meu quarto. Os meus travesseiros e o meu abajur vermelho. Os meus livros e os meus cremes... E os meus copos vermelhos que ficam cada vez que volto da cozinha com água.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Disputas Pelo Pote de Maionese.

Quando tudo parece escuro, turvo, ralo, fraco e triste não há muito o que fazer. Não há palavras, nem lágrimas, nem descabelos, nem crises, nem vela... Não há como confortar.

Vazio é pouco. Vazio é muito pouco...
Perder alguém sempre leva um pouco. Um pedaço.
Como um pedaço d'alma.

Muitos amigos hoje perderam o amigo; muitos amigos hoje perderam um pedaço.
Um pedaço cheio de sorrisos, de alegrias, brincadeiras.
Um pedaço que brigava e discutia todas as manhãs.
E depois abraçava.

As lembranças mais gostosas, dos idos de 2003... Dos intervalos disputando o pote de maionese, das conversas... Ah! Quantas lembranças daqueles sorrisos. Quanta coisa boa para guardar na memória.

Descansar quem estava cheio de gás não é bem que se pode desejar... É talvez esperar que aproveite ainda mais longe daqui.
Esperar que as festas de lá não tenham bebida, e que se tiverem, que não tenham direção, e que se tiverem, que não tenham curvas, e que se tiverem, sejam feitas, e que se não forem, algo mais sirva para evitar um dor tão imatura, tão desnecessária, tão jovem e fresca e cheia.

Mauro Gonçalves Neto
24/11/87 - 25/07/10

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Parada para balanço.

Estou deixando as letras algum tempo.
Pode ser um dia, uma semana... Duvido que passe do primeiro mês.

Estou bagunçada. Não me encontro mais nas palavras que escrevo.
Tudo é vazio.
Tudo é vão.

Talvez volte em outro endereço. Talvez mude a cara. Talvez volte tudo ao normal.
Nunca poderia prever. Não da pra saber...

Se sentir saudades, volto hoje mesmo.
Se não, nunca mais.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Aberta a Temporada...

Festa, dança, dança, dança. Noite. Vodka... Festa e mais e mais e mais.
Quero muito mais dança e muito mais noite e muito mais festa.
Está aberta a temporada da diversão........

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Palpite.

Um amigo falou que noite dessas antes de dormir ficou debaixo da colcha quente, cantando sozinho e pensando no namorado que tinha deixado. A música? Palpite. "Tô com saudade de você debaixo do meu cobertor, e te arrancar suspiros, fazer amor..." Se ele mesmo veio logo dizendo - Cafona! - quem sou eu para discordar?

Fui eu dormir tentar na noite passada. Adivinha? Só pensava em Palpite.

Ganha um doce quem der o Palpite acertado.
No que eu estava pensando?

terça-feira, 1 de junho de 2010

Só uma perguntinha...

I know you think that I shouldn't still love you, or tell you that. But if I didn't say it, while it still have have felt it, where's the sense in that?