quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Comida.

Tenho tanto sono; me sinto tão cansada. Me sinto exausta, exaurida.
Preciso dormir porque já sei que nem mesmo as palavras me vem.
Nada me vem, exceto um respiro de morte d'alma.
Se eu não dormir não haverá poesia, não haverá sequer poeira.
Só o arroz cozinhando em fogo baixo no fogão, e o feijão descongelando.
O almoço hoje será o mais simples possível. Preciso dormir.

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