sábado, 16 de outubro de 2010

@ home

Essa estrada mata qualquer ser humano. Oito horas, sete, seis e meia. Nunca menos que isso...
'E para, no m'inimo, se jogar de um penhasco. Tran'car o cabelo, tirar o esmalte, ler toda a revista, acabar com a bateria do iPod, pensar e repensar no que o bendito do garoto escreveu e que faz todo o sentido! Ah... Mas isso nao chega nunca! Esse fim do caminho 'e tao longe, 'e tao irreal, 'e tao desconhecido/conhecido...
E pior 'e que eu ando meio languida e meio reticente. Ate ao escrever! Sempre critico as tais das reticencias... Mas hoje eu ando adorando!
Hoje eu critiquei foi a falta das virgulas. E ai venho postar num computador que nao tem acentos.
Mil desculpas, meus caros. 'E que 'e o que tem. E eu preciso escrever...
Nao que eu tenha algo de tao extraordinario para dizer. Alias, extraordinario nao 'e o que mais se costuma encontrar por aqui... Mas 'e que h'a momentos em que simplesmente preciso deixar que as letras falem por si, uma vez que a boca 'e incapaz de dizer o que deve...

Nao sei como come'cei essa bagun'ca. Essa baboseira toda que eu escrevi nao tem nem sentido, nem pretensao, e tampouco assunto algum.
De que valeu perder seu tempo para ler tudo isso?

'E que eu tinha vindo aqui para dizer que estou em casa, e que mesmo toda a loucura da estrada infinita vale. Mas ai fui me perdendo, e me perdendo... E quando vi, ja estava sabe la onde. Nunca sei onde eu estou.
Sei agora para onde vou! Vou para um bom banho quente. Depois, deitar-me-ei na caminha, ligarei o arzinho e tchaaaau, s'o acordo na hora do show!

Um beijo, um queijo. E outro "sorry" por toda essa maluquez...

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