Criar filhos deve ser uma daquelas tarefas que a gente não deseja nem para o inimigo! Mas também deve ser um presente daqueles que nem a nossa melhor amiga consegue escolher tão bem...
Eu me pego pensando em como eu vou ser quando for mãe. Algumas vezes quero pencas de filhos, outras, um só. Hoje ando pendendo mais para o filho único. Aquele que pode ser mimado, que vai ter todas as atenções, todos os carinhos, todos os beijos, e o tempo, e... Acho que filho merece ter tanto amor, todo o amor do mundo! Acho que é essa a única forma de formar uma pessoa boa: dando-lhe tanto amor quanto for possível.
Na maior parte da criação do(s) meu(s) filho(s) quero fazer tudo igual aos meus pais. Uma e outra coisa deve ser um pouco mai forte, outras menos intensas.
Se tivesse hoje um bebê se chamaria Luis, se fosse menina, Lígia.
Luis, pelo meu avô. E por mim mesma... Lígia, por Tom.
Algumas certezas eu tenho com relação a coisas que jamais poderia deixar de fazer com eles: A primeira é que eles vão ganhar livros desde o dia que nascerem. Que todas as noites vou ler para eles e fazê-los sonhar como toda criança merece!
A segunda é ensiná-los boa música desde muito pequenos... Meus filhos precisam conhecer Tom Jobim, Beatles, Los Hermanos... Não tem pra onde correr! Não quero eles ouvindo música de modinha. Pense uma criança 'ralando o tchan'?!
E ainda estou certa que vão sempre se tratar com homeopatia.
Quero filhos... Mas não agora! For Gods sake!
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