O melhor desse blog é que ele foi feito sem nenhuma obrigação ou compromisso. Escrevo o que quero, quando quero, da maneira que me convém. Se em algumas vezes ele é meloso, em outras tem raiva, ou é simples cópia em algumas mais. Ele sempre tem algo diferente. E isso também não é obrigação. Ele para quando eu canso, volta quando eu desejo, e tem poucos comentários. Poucos e bons.
Mas a verdade é que hoje eu quis ter um blog mais pessoal, diário, para dizer tudo isso que eu tenho precisado dizer todo dia, o tempo todo. ---- Verdade é que isso é fase. E na fase em que estou agora estou com montes de coisa para dizer. Mas a coisa pode mudar de figura em breve, e eu perder todas as letras.... Acho, portanto, que vale a escrita por ora. Talvez jajá ela se esvaia (esvaia tá certo? --- sem tempo pro google just now), o que eu não quero perder tudo isso.
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A sensação da água gelada batendo na nuca é tão dupla, dúbia, completa, louca, forte, refrescante, doce...... Se lavo o cabelo no tanque é pelo simples prazer de sentir a nuca tocada de uma água fria de cano, de mina, de bomba. É também porque a água fria faz muito mais bem ao cabelo que a quente do meu banho. Meu banho, muito quente, pelando. -- Você bem sabe -- E o banho vem logo em seguida, tomado de um calor mais que humano. De um sabonete que eu não gosto, que não é phebo, que não é do vovô, nem de joão. E o cheiro do sabonete me enoja, me embriaga e me transporta. A água ainda quente, cada vez mais quente - uma briga absurda com a torneira. fechando devagar e com cuidado - e o meu ódio eterno de chuveiro elétrico. AH! Um banho que depois tem escova de dente na pia que não gela nunca o suficiente. De um fio dental que me cansa, e uma nova escovação... E ainda tem hidratante, e creme para olheiras, desodorante, perfume, maquiagem. Tem a roupa, que hoje eu nem sei de onde tirei. Uma bota muuuito antiga da minha mãe, que eu venho namorando de longe há vários dias, com cara e jeito de velha, de 90's, de mãe. E um jeans skinny, e uma camiseta preta com um chocolate. Amo chocolate kisses. Amo chocolate vagabundo. Não tem jeito, eu acho os melhores - sintoma de pobreza absoluto. i know. por isso não conto nunca. mas hoje contei. gosto de chocolate vagabundo, com sabor de gordura saturada - e por isso amo esse kiss da hersheys. Mas acho que nunca os vi no brasil. Acho que já, não sei. Ai cacete... Que coisa mais esquizofrênica. Quanta palavra sem sentido. Quanta ideia desconexa. Talvez eu precise de um pouco mais de lógica. Talvez só falte um pouco de desamor. Ai..........
Um comentário:
também adoro meu blog sem compromisso! Um beijo Lu!
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