Mas, enfim, voltando ao que interessava, acabei ganhando uma hora (como se as muitas que estão por vir não fossem o bastante) pra fazer absolutamente qualquer coisa que eu quisesse.
Com as opções absolutamente escassas, levando em conta a quantidade de bateria do iPhone, resolvi parar na livraria e descobri que depois de 14 anos nossa amiga amada e musa inspiradora bridget jones está de volta! Lindo? Sim ou com certeza?!
E aí que 50 páginas depois BG conseguiu fazer comigo aquilo que eu tanto adoro que ela faça: me dar uma vontade louca incontornável de escrever.
Pensei até em voltar na livraria e comprar um caderno pra fazer de diário, mas achei um exagero, e, a cargo da verdade, fiquei com um tremendo medo de perder meu lugar na parte externa e menos fedorenta da espera do ônibus.
O resultado é que ainda faltam 20 minutos e só tenho 31% de bateria. Mas fora isso me estou me coçando inteira... Não sei se são bichos ou se eu só estou sentindo os piolhos do livro em mim (haja poder de auto sugestão).
Não tem porque contar da coceira e muito menos compartilhar dessa coisa tola do piolho imaginário, mas como há essa necessidade de escrever/compartilhar, fica puxado conseguir outro assunto já que já abordei tudo que é recente e relevante.
Sendo assim, melhor voltar pra BG.
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