segunda-feira, 16 de abril de 2012

griiiiiiiiiipe.

Um banho de chuva daqueles de lavar a alma, um banho quente daqueles de esquentar o coração, e uma noite de gripe daquelas para entrar na história.

Nada que a tarde dormindo, vendo filmes e lendo debaixo do edredom, com o vento fresco entrando pela janela não melhorem. E aquela coristina, e aquele claritim. Salve a insistência do meu namorado!

Agora parece que passou um pouco, que eu consigo respirar, que da para sentir o ar entrando pelo nariz. Uma lufada de ar fresco e frio que entra pela janela, passa pelas pernas de fora da camisola e chegam até o pulmão, numa respiração profunda e completa.

Como tudo que é ruim, é bom perceber que depois as pequenas delícias se tornam maiores.

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