E, de repente, absolutamente inesperado e delicioso, mudou tudo!
Começou o verão, 'the sun is hot in the sky', mudou a música, mudou a energia! Agora tem horas diárias de bater perna e ir pra praia, e tem horas de sono até cansar de dormir, e tem noitadas todas as noites quentes e todas as noites frescas e todas as noites frias.
Agora tem clima de verão, de passageiro e proveito.
Os amigos estão mais leves comigo, porque eu estou mais leve com eles. A correria do dia a dia faz ficar ainda mais e muito mais gostoso, e até a ressaca é gostosa. O sono, a moleza, a preguicite.
Salve o verão, essa estação da perdição...
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
Bom dia, sunshine.
Não vou à praia. Faz sol, é domingo e já me sinto bem. De qualquer modo, prefiro não arriscar. Um calorão daqueles pode me complicar a vida... Definitivamente não preciso de mais sossego e dias em casa. Já é hora de 'recomeçar o fim de ano'. Saca?!
Vou ver se fico em casa, saio para almoçar e deopis pego um cinema.
Pronto, suficiente!
Vou ver se fico em casa, saio para almoçar e deopis pego um cinema.
Pronto, suficiente!
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Movimento.
Mexo, mexe, remexe, me mexo.
Escrevo, leio, olho, digito, apago, releio, escrevo.
Adoro a dança das letras.
É a dança maior entre as minhas.
Só dedos, e coração, e mente, e corpo todo.
Na minha dança das letras dançam toda eu e a respiração.
Na minha dança das letras dançam toda eu e o coração.
Escrevo, me animo, me canso, me lanço, me jogo, me esqueço, me testo. Só teste.
Inspiro. Algumas vezes em mim, outras nos outros, algumas demais ainda no dia lindo, ou no dia feio, ou no algo lindo, ou feio. Me inspiro em pequenas danças: na dança dos olhos, na dança dos dedos, na dança do sol, na dança do corpo, na dança do flerte, do beijo, do corpo a corpo. Me inspiro na dança maior, que rege tudo, pleno e mais, e sempre.
Quando escrevo danço. Quando não escrevo, danço.
Quem me escreve me toma e me rouba para uma dança. De quando em quando, gosto; de quando em quando, nego.
Hoje nego tudo. Mas danço... Não deixo de dançar nem por nada.
Danço porque há vida pulsando, danço porque nada pode nunca parar.
Escrevo, leio, olho, digito, apago, releio, escrevo.
Adoro a dança das letras.
É a dança maior entre as minhas.
Só dedos, e coração, e mente, e corpo todo.
Na minha dança das letras dançam toda eu e a respiração.
Na minha dança das letras dançam toda eu e o coração.
Escrevo, me animo, me canso, me lanço, me jogo, me esqueço, me testo. Só teste.
Inspiro. Algumas vezes em mim, outras nos outros, algumas demais ainda no dia lindo, ou no dia feio, ou no algo lindo, ou feio. Me inspiro em pequenas danças: na dança dos olhos, na dança dos dedos, na dança do sol, na dança do corpo, na dança do flerte, do beijo, do corpo a corpo. Me inspiro na dança maior, que rege tudo, pleno e mais, e sempre.
Quando escrevo danço. Quando não escrevo, danço.
Quem me escreve me toma e me rouba para uma dança. De quando em quando, gosto; de quando em quando, nego.
Hoje nego tudo. Mas danço... Não deixo de dançar nem por nada.
Danço porque há vida pulsando, danço porque nada pode nunca parar.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Pouco convém.
Tudo é válido. Apenas parte do todo é proveitoso.
Vale a pena reunir, vale a pena aproximar. Vale encontrar, rir, conversar.
É proveitoso o encontro. Vale a intenção.
De nada se aproveita da insistência, do cansaço, da estafa. De nada se aproveita o voltar, o conviver.
Vale. Toda tentativa vale.
Pouco se aproveita.
Vale a pena reunir, vale a pena aproximar. Vale encontrar, rir, conversar.
É proveitoso o encontro. Vale a intenção.
De nada se aproveita da insistência, do cansaço, da estafa. De nada se aproveita o voltar, o conviver.
Vale. Toda tentativa vale.
Pouco se aproveita.
De cara nova.
Já que voltei às letras, e já que tive um bom tempo ocioso, mudei a carinha dele...
Vocês gostam?
Ainda não é o que eu quero... Mas é tudo que a minha habilidade permite. Rs.
Amigos, nenhum de vocês manda, tipo, suuuper bem em criação de layout, não? Haha
De cara nova no blog. De cara nova nas letras. Tudo agora é melhor. É mais. É alegre.
Estou indo ao meu médico, ouvir poucas e boas... See you.
Vocês gostam?
Ainda não é o que eu quero... Mas é tudo que a minha habilidade permite. Rs.
Amigos, nenhum de vocês manda, tipo, suuuper bem em criação de layout, não? Haha
De cara nova no blog. De cara nova nas letras. Tudo agora é melhor. É mais. É alegre.
Estou indo ao meu médico, ouvir poucas e boas... See you.
Cuidando da Saúde.
Paparico é sempre paparico. Mimo, atenção, manha. Tudo isso que eu gosto no mundo mais...
Esses dias tantos tolos em casa me deixam cansada e levemente oca. Mas me fazem sentir querida e amada.
Depois do chororô habitual vem os amigos e a família, todo mundo que se preocupa. E tem comidinhas, suquinhos, filminhos, ligações, risadas, beijinhos. Todo mundo que ama, cuida.
E isso me deixa mais leve, mais feliz. Me faz sentir importante.
Obrigada, a todos, por ajudarem a me fazer sentir melhor ;)
Esses dias tantos tolos em casa me deixam cansada e levemente oca. Mas me fazem sentir querida e amada.
Depois do chororô habitual vem os amigos e a família, todo mundo que se preocupa. E tem comidinhas, suquinhos, filminhos, ligações, risadas, beijinhos. Todo mundo que ama, cuida.
E isso me deixa mais leve, mais feliz. Me faz sentir importante.
Obrigada, a todos, por ajudarem a me fazer sentir melhor ;)
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Ócio criativo?
Não funciona comigo esse papo de criar no vazio. Só me inspiram o corre corre do dia a dia e a exaustão mental que me leva à criação.
Três dias deitada num sofá me impedem de tudo. Me impedem de ler, me travam a escrita, me sugam as forças, a vontade, a criatividade. Nem uma canetinha sequer... Nem um lápis de cor, nem tesoura ou papéis coloridos.
Nada daquilo tudo que amo quando estou em casa me dá tesão quando tenho por obrigação que estar em casa. Ligo a televisão e quero cortar os pulsos. Tento ligar o computador, que só responde às próprias vontades, e quando não funciona, quero cortar os pulsos. Me obrigam a me encher de litros e litros de água, e em cada um daqueles benditos goles, guess what?, quero cortar os pulsos!
Nem minha Audrey, nem Marteuil, nem Carrie, nem nada. Nadinha mesmo!
Vou tentar comer algo, beber alguma coisa... Vai ver eu melhoro, e amanhã eu volto à vida! Tomara...
Três dias deitada num sofá me impedem de tudo. Me impedem de ler, me travam a escrita, me sugam as forças, a vontade, a criatividade. Nem uma canetinha sequer... Nem um lápis de cor, nem tesoura ou papéis coloridos.
Nada daquilo tudo que amo quando estou em casa me dá tesão quando tenho por obrigação que estar em casa. Ligo a televisão e quero cortar os pulsos. Tento ligar o computador, que só responde às próprias vontades, e quando não funciona, quero cortar os pulsos. Me obrigam a me encher de litros e litros de água, e em cada um daqueles benditos goles, guess what?, quero cortar os pulsos!
Nem minha Audrey, nem Marteuil, nem Carrie, nem nada. Nadinha mesmo!
Vou tentar comer algo, beber alguma coisa... Vai ver eu melhoro, e amanhã eu volto à vida! Tomara...
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Nada me aflige. Tudo me atrai.
Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação............. I'm back!
(Quão prepotente um ser consegue ser?!)
Mentira, voltei foi por mim mesma. Voltei porque estou precisando me desembolar.
(Quão egoista um ser consegue ser!?)
Voltei para dizer que tudo me atrai e nada me toma (Onde está a novidade nisso tudo, Luisa?).
Voltei para dizer que só as letras mesmo me desembolam (Salve Elisa "escrever esclarece" Lucinda!).
O que eu quero de mim? Onde eu pretendo chegar com isso tudo??
"Esta niña nunca le va bastar con nada. Chronic Distaisfaction. That's what I have... Big sickness!"
Quão confuso tudo isso que eu disse? Menos do que a grande bagunça que me cerca. Menos do que a grande quantidade de paixões novas, velhas, eternas que sempre me tomam.
Fiquem com o meu "O hê, olá!" de volta, e a tentativa de voltar às letras e voltar a mim.
Com amor,
Luisa.
(Quão prepotente um ser consegue ser?!)
Mentira, voltei foi por mim mesma. Voltei porque estou precisando me desembolar.
(Quão egoista um ser consegue ser!?)
Voltei para dizer que tudo me atrai e nada me toma (Onde está a novidade nisso tudo, Luisa?).
Voltei para dizer que só as letras mesmo me desembolam (Salve Elisa "escrever esclarece" Lucinda!).
O que eu quero de mim? Onde eu pretendo chegar com isso tudo??
"Esta niña nunca le va bastar con nada. Chronic Distaisfaction. That's what I have... Big sickness!"
Quão confuso tudo isso que eu disse? Menos do que a grande bagunça que me cerca. Menos do que a grande quantidade de paixões novas, velhas, eternas que sempre me tomam.
Fiquem com o meu "O hê, olá!" de volta, e a tentativa de voltar às letras e voltar a mim.
Com amor,
Luisa.
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