Isso daqui é um blog de FICÇÃO, e QUALQUER semelhança com a realidade é PURA coincidência.
Ninguém é tão poesia, ninguém é tão vermelho.
OK?
quinta-feira, 29 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Vivi a ilusão...
Quem dera pudesse todo homem compreender.
Oh! mãe... Quem dera!
Ser o verão no apogeu da primavera;
E só por ela ser.
Oh! mãe... Quem dera!
Ser o verão no apogeu da primavera;
E só por ela ser.
As passagens.
Amor, doce amor,
comprei nossas passagens para casa. Comprei nossas passagens para o céu.
No nosso céu, eu e você. Beijos, abraços, carinhos, sorrisos.
Os meus amigos, e a minha casa, e a minha família, e o meu baralho, e a minha vodka.
Tudo que sempre foi só meu, quero agora seu também.
Quero que você faça parte do todo que eu mais gosto e mais sinto falta.
Anseio pela chegada.
Anseio pela partida.
Sairemos daqui juntos e livres. Novos e frescos. Prontos.
Assim como por aqui, todos hão de se apaixonar por você. Papai será como mamãe. Fã.
Ferdinando como Thiago, e não há de implicar. Paulinha e Laura serão como Carol, irão adorá-lo.
Lucas, Bigu, Georgia, Larissa, Hector, Leandro, Henrique... Vai conhecê-los todos. Sei que todos irão adorá-lo.
Está pronto, meu amor?
Arrume as malas.
Vamos juntos, para o meu paraíso.
comprei nossas passagens para casa. Comprei nossas passagens para o céu.
No nosso céu, eu e você. Beijos, abraços, carinhos, sorrisos.
Os meus amigos, e a minha casa, e a minha família, e o meu baralho, e a minha vodka.
Tudo que sempre foi só meu, quero agora seu também.
Quero que você faça parte do todo que eu mais gosto e mais sinto falta.
Anseio pela chegada.
Anseio pela partida.
Sairemos daqui juntos e livres. Novos e frescos. Prontos.
Assim como por aqui, todos hão de se apaixonar por você. Papai será como mamãe. Fã.
Ferdinando como Thiago, e não há de implicar. Paulinha e Laura serão como Carol, irão adorá-lo.
Lucas, Bigu, Georgia, Larissa, Hector, Leandro, Henrique... Vai conhecê-los todos. Sei que todos irão adorá-lo.
Está pronto, meu amor?
Arrume as malas.
Vamos juntos, para o meu paraíso.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Você escolheu.
Tampe os olhos.
Peça para que alguém faça uma foto sua bem bonita.
Revele a fotografia.
Ponha na sua mesa de cabeceira.
Todos os dias ao acordar olhe para ela, e entenda que você se vê assim porque você escolheu ser assim.
Peça para que alguém faça uma foto sua bem bonita.
Revele a fotografia.
Ponha na sua mesa de cabeceira.
Todos os dias ao acordar olhe para ela, e entenda que você se vê assim porque você escolheu ser assim.
domingo, 25 de julho de 2010
Rafael.
Você muda tudo em mim.
Muda meu jeito de sorrir. Que é mais franco, mais leve. Mais sorriso mesmo, sabe?! Aquele apaixonado, profundo. É um sorriso tão pueril, tão doce e vasto... Você me faz assim.
Muda a minha relação com o sono. Toda vez que vou dormir, deito tranquila no travesseiro. Minha insônia anda mais leve, e meus sonhos mais felizes. Eu tenho até sonhado! Ahhh... Há quanto tempo eu não sonhava...
Muda meu colorido. Tenho vontade de colorir tudo. Para ficar mais alegre, mais alegre para você.
E muita coisa além você muda também. É que eu não parei ainda para analisar o que mais...
Mas tenho sido alguém mais desde que você chegou...
Desde que você chegou as coisas têm sido tão mais gostosas. As noites, os dias, as horas, o telefone, o facebook, as palavras, os beijos...
Obrigada, por ser especial e me fazer sentir tão especial e amada e bela e viva.
Muda meu jeito de sorrir. Que é mais franco, mais leve. Mais sorriso mesmo, sabe?! Aquele apaixonado, profundo. É um sorriso tão pueril, tão doce e vasto... Você me faz assim.
Muda a minha relação com o sono. Toda vez que vou dormir, deito tranquila no travesseiro. Minha insônia anda mais leve, e meus sonhos mais felizes. Eu tenho até sonhado! Ahhh... Há quanto tempo eu não sonhava...
Muda meu colorido. Tenho vontade de colorir tudo. Para ficar mais alegre, mais alegre para você.
E muita coisa além você muda também. É que eu não parei ainda para analisar o que mais...
Mas tenho sido alguém mais desde que você chegou...
Desde que você chegou as coisas têm sido tão mais gostosas. As noites, os dias, as horas, o telefone, o facebook, as palavras, os beijos...
Obrigada, por ser especial e me fazer sentir tão especial e amada e bela e viva.
sábado, 24 de julho de 2010
Se esvai...
Tudo vai caminhando. Bem como deve ser.
Acordo às 11 da manhã porque preciso tomar o antibiótico. Vou até a cozinha buscar água e torço para não encontrar com a minha avó no caminho.
Estou de pés descalços e sei que ela vai começar com a falação.
Melhor para evitar seria usar sempre chinelo... Eu sei! Mas quem foi que disse que eu lembro?
De memória, em verdade, me sobra nada ou quase nada.
E não é por desinteresse, como acredita a minha mãe. Nem por falta de vontade, ou algo assim.
Simplesmente a memória tem me falhado como se eu fosse uma velha de 90 anos.
Esqueço nomes, lugares, compromissos. Perco as coisas, troco tudo! É uma confusão... Uma coisa que não tem porquê!
Estou assustada. Não acho que isso seja normal...
Não acho que é normal esquecer rostos, nomes... Mas, principalmente, não acho nada normal esquecer telefone e ipod no trabalho, esquecer de mandar e-mails, ligar...
Às vezes passo horas repetindo para mim - "Quando chegar, a primeira coisa que vou fazer será..." - E adivinhe o quê? Não o faço.
Por desleixo? Desinteresse?
Juro que não!!! Juro mamãe mortinha que não!
Não é por falta de vontade...
Simplesmente as coisas se esvaem!
Tenho andado com papel e caneta por todos os lados e todo o tempo.
Pra cima e pra baixo...
Escrevo nomes, juntos de telefones.
Em segundos já não sei de quem se trata.
Trato de perguntar e escrevo também.
E ai já não sei mais porque precisava ligar para aquele alguém.
E ainda pior... Preciso dizer isso ao meu médico. Sempre me prometo enviar um e-mail falando sobre isso...
E ai quando chego ao computador me esqueço.
E você me pergunta... Por que não o faz agora?
Agora estou escrevendo. E isso é muito mais importante.
Há muito que não tenho conseguido escrever tanto e com tanta verdade.
Vai ver que é culpa disso tudo. Não lembro nem o que sinto, para transcrever.
Então, a menos que a ideia me venha enquanto estou aqui, frente ao computador, ela se esvai.
Grosso modo o que acontece é que tudo é muito efêmero. E ai as pessoas não percebem o que está se passando.
Mas eu me sinto mal. Me sinto mal por esquecer nomes.
Faz com que as pessoas se sintam pouco importantes ou desinteressantes.
Não é verdade.
Quero que as pessoas se sintam sempre importantes.
Porque são.
A mim, sim. Muito.
Cada um, do seu jeito.
Acordo às 11 da manhã porque preciso tomar o antibiótico. Vou até a cozinha buscar água e torço para não encontrar com a minha avó no caminho.
Estou de pés descalços e sei que ela vai começar com a falação.
Melhor para evitar seria usar sempre chinelo... Eu sei! Mas quem foi que disse que eu lembro?
De memória, em verdade, me sobra nada ou quase nada.
E não é por desinteresse, como acredita a minha mãe. Nem por falta de vontade, ou algo assim.
Simplesmente a memória tem me falhado como se eu fosse uma velha de 90 anos.
Esqueço nomes, lugares, compromissos. Perco as coisas, troco tudo! É uma confusão... Uma coisa que não tem porquê!
Estou assustada. Não acho que isso seja normal...
Não acho que é normal esquecer rostos, nomes... Mas, principalmente, não acho nada normal esquecer telefone e ipod no trabalho, esquecer de mandar e-mails, ligar...
Às vezes passo horas repetindo para mim - "Quando chegar, a primeira coisa que vou fazer será..." - E adivinhe o quê? Não o faço.
Por desleixo? Desinteresse?
Juro que não!!! Juro mamãe mortinha que não!
Não é por falta de vontade...
Simplesmente as coisas se esvaem!
Tenho andado com papel e caneta por todos os lados e todo o tempo.
Pra cima e pra baixo...
Escrevo nomes, juntos de telefones.
Em segundos já não sei de quem se trata.
Trato de perguntar e escrevo também.
E ai já não sei mais porque precisava ligar para aquele alguém.
E ainda pior... Preciso dizer isso ao meu médico. Sempre me prometo enviar um e-mail falando sobre isso...
E ai quando chego ao computador me esqueço.
E você me pergunta... Por que não o faz agora?
Agora estou escrevendo. E isso é muito mais importante.
Há muito que não tenho conseguido escrever tanto e com tanta verdade.
Vai ver que é culpa disso tudo. Não lembro nem o que sinto, para transcrever.
Então, a menos que a ideia me venha enquanto estou aqui, frente ao computador, ela se esvai.
Grosso modo o que acontece é que tudo é muito efêmero. E ai as pessoas não percebem o que está se passando.
Mas eu me sinto mal. Me sinto mal por esquecer nomes.
Faz com que as pessoas se sintam pouco importantes ou desinteressantes.
Não é verdade.
Quero que as pessoas se sintam sempre importantes.
Porque são.
A mim, sim. Muito.
Cada um, do seu jeito.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
happy....
queria estar junto de você hoje. celebrar.
a vida, os sonhos, os desejos, os beijos.
você está longe de mim esta noite.
onde será?
em que festa se meteu??
volta para mim... vem para mim.
be happy.
amor,
L.
a vida, os sonhos, os desejos, os beijos.
você está longe de mim esta noite.
onde será?
em que festa se meteu??
volta para mim... vem para mim.
be happy.
amor,
L.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Das coisas da minha avó que me tiram a paciência.
Acordar com a minha avó falando coisas erradas. A minha vó entrar no banheiro enquanto eu tomo banho e reclamar da maneira como o chuveiro está ligado, como eu lavo o cabelo, como eu passo o sabonete, etc. A minha vó trocar tudo na cabeça maluca dela e brigar comigo, e me fazer tomar esporro da minha mãe por isso. A minha vó ficar falando mal das pessoas que eu gosto só pelo prazer de me ver ficar puta da vida. A minha vó falando longe de mim e achando que eu estou escutando. As comidas da minha avó que são sempre "especiais" e "deliciosas" para ela, e sem chance de ter qualquer sabor, para mim. O jeito da minha avó me criticar com cara de deboche e de quem sabe que está fazendo o outro sofrer e se sente feliz por isso. E outras cositas más...
Só que isso é só de vez em quando. Quando ela acorda de ovo virado e resolve me infernizar as ideias. No resto do tempo, eu mantenho alguma distância. O que nos reserva uma relação cordial e aceitável.
Dia 27 é o dia da vovó. Eis uma homenagem à minha.
Só que isso é só de vez em quando. Quando ela acorda de ovo virado e resolve me infernizar as ideias. No resto do tempo, eu mantenho alguma distância. O que nos reserva uma relação cordial e aceitável.
Dia 27 é o dia da vovó. Eis uma homenagem à minha.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Das diferenças de se ter bom humor.
Ontem acordei de pé esquerdo e tudo deu errado. Perdi o ônibus, o metrô demorou, peguei chuva, me perdi no caminha de volta, vim de pé até parte da viagem, não rolou a sobremesa e eu estava p. da vida.
Hoje acordei ao contrário. Cheguei no ponto, lá estava o 996. Cheguei no metro, ele chegou junto comigo, a chuva parou de cair assim que pisei na rua, e vou almoçar agorinha...
Hoje acordei ao contrário. Cheguei no ponto, lá estava o 996. Cheguei no metro, ele chegou junto comigo, a chuva parou de cair assim que pisei na rua, e vou almoçar agorinha...
quarta-feira, 14 de julho de 2010
E seja o que Deus quiser!
Chove muito em Copacabana. Em verdade, chove pouco em Copacabana. Mas chove, fino e renitente. Sem parar e desde muito cedo.
Daqui a pouco é hora de ir-me. E sei que terei que ir com chuva. E chuva não se combina aos meus sapatos novos e vermelhos. Meu belo novo salto alto vermelho.
Vai ver, escolhi mal o dia de usá-los.
Mas é que dia em que se compra, é dia em que se usa.
Algo novo só tem graça quando é vestido.
Vestido novo só tem graça no corpo. Corpo novo só tem graça na praia. Praia nova só tem graça com marquinha de bikini.
***
E há meses eu não vou à praia. Talvez você queira me levar...
Bem que eu estava precisando. De sol e um pouco de vida!
Já pensou? Surfar?
Às vezes me pego desejando saber surfar. Parece-me livre. Parece-me inteiro em mim.
***
E tenho muitas perguntas para a vida. Mas hoje, a principal é o e-mail dos professores.
Além disso, preciso também de saladas para o almoço de amanhã.
Esse amanhã, que nunca chega. Essa salada que nunca compro, numa como.
Nunca me alimento bem...
Hoje? Cream Cracker com requeijão. De café da manhã, almoço e jantar.
O mais estranho é que não sinto fome.
Minha alma está alimentada.
Alimentada de paixão, de desejo, de trabalho, de realização.
Falta apenas o e-mail, e a salada...
Daqui a pouco é hora de ir-me. E sei que terei que ir com chuva. E chuva não se combina aos meus sapatos novos e vermelhos. Meu belo novo salto alto vermelho.
Vai ver, escolhi mal o dia de usá-los.
Mas é que dia em que se compra, é dia em que se usa.
Algo novo só tem graça quando é vestido.
Vestido novo só tem graça no corpo. Corpo novo só tem graça na praia. Praia nova só tem graça com marquinha de bikini.
***
E há meses eu não vou à praia. Talvez você queira me levar...
Bem que eu estava precisando. De sol e um pouco de vida!
Já pensou? Surfar?
Às vezes me pego desejando saber surfar. Parece-me livre. Parece-me inteiro em mim.
***
E tenho muitas perguntas para a vida. Mas hoje, a principal é o e-mail dos professores.
Além disso, preciso também de saladas para o almoço de amanhã.
Esse amanhã, que nunca chega. Essa salada que nunca compro, numa como.
Nunca me alimento bem...
Hoje? Cream Cracker com requeijão. De café da manhã, almoço e jantar.
O mais estranho é que não sinto fome.
Minha alma está alimentada.
Alimentada de paixão, de desejo, de trabalho, de realização.
Falta apenas o e-mail, e a salada...
terça-feira, 13 de julho de 2010
Tudo de cabeça para baixo.
Chocolate tunder from down under.
NHAMI! Delitia!
***
THIAGO! A promoção do Outback acaba essa semana... Quer parar de enrolar, demonio?
***
E eu estou virada. De cabeça para baixo. E do avesso.
Ao mesmo tempo.
Virada de amor e paixão e saudade.
***
Boa noite. Boa insônia.
NHAMI! Delitia!
***
THIAGO! A promoção do Outback acaba essa semana... Quer parar de enrolar, demonio?
***
E eu estou virada. De cabeça para baixo. E do avesso.
Ao mesmo tempo.
Virada de amor e paixão e saudade.
***
Boa noite. Boa insônia.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
A bagunça que está o jornalismo.
Depois que caiu nosso diploma, que toda infinidade de faculdades particulares descompromissadas abriram as portas para milhares de alunos tão descompromissados quanto, depois que a internet possibilitou a velocidade das notícias, depois que os níveis qualitativos para aceitação foram diminuindo, depois que...
A verdade é que está cada vez mais difícil abrir um site e ler notícias realmente boas. Cadê a revisão? Por que não dá mais para esperar por jornalistas que saibam escrever sua própria língua com clareza?
Estou cansada...
A verdade é que está cada vez mais difícil abrir um site e ler notícias realmente boas. Cadê a revisão? Por que não dá mais para esperar por jornalistas que saibam escrever sua própria língua com clareza?
Estou cansada...
domingo, 11 de julho de 2010
Criando Personagem.
Como vai?
Estou com saudades de você hoje.
Quando cheguei mais cedo a casa, pensei que te encontraria on line.
Não por que você esteja on line aos domingos, mas por intuição, ou necessidade, ou desejo. Sabe-se lá.
Não estava.
Disso você já sabe.
Nem sei porque acrescentei essa informação.
Nem sei porque insisto nela ao invés de simplesmente apagá-la.
Não chegou tampouco depois disso.
Pelo menos não nos depois que se seguiram. Nem no depois d'agora.
E sao pra lá de meia noite, e você ainda não está.
E o que eu tinha para dizer-te esvaiu-se. Fugiu, correu por entre meus dedos.
Correu por entre meus dedos de unhas vermelhas, que digitam tilintantes no teclado negro.
Escorreu.
Já não há mais que dizer. Nem sono, nem filme, nem frio, nem noite calada.
É noite calada. Tenho fome.
Me dói.
E você está sabe-se lá... E você sempre está sabe-se lá onde, e sabe-se lá com quem.
E eu estou só.
Só com meus botões, e unhas e teclado. E o filme? Não há mais filme.
Onde está você que foge e escorre de mim, assim como o que eu tinha para ti?
Cadê aquele beijo que me prometeu, aquele eu te amo que me deves para sempre?
(...)
Estou com saudades de você hoje.
Quando cheguei mais cedo a casa, pensei que te encontraria on line.
Não por que você esteja on line aos domingos, mas por intuição, ou necessidade, ou desejo. Sabe-se lá.
Não estava.
Disso você já sabe.
Nem sei porque acrescentei essa informação.
Nem sei porque insisto nela ao invés de simplesmente apagá-la.
Não chegou tampouco depois disso.
Pelo menos não nos depois que se seguiram. Nem no depois d'agora.
E sao pra lá de meia noite, e você ainda não está.
E o que eu tinha para dizer-te esvaiu-se. Fugiu, correu por entre meus dedos.
Correu por entre meus dedos de unhas vermelhas, que digitam tilintantes no teclado negro.
Escorreu.
Já não há mais que dizer. Nem sono, nem filme, nem frio, nem noite calada.
É noite calada. Tenho fome.
Me dói.
E você está sabe-se lá... E você sempre está sabe-se lá onde, e sabe-se lá com quem.
E eu estou só.
Só com meus botões, e unhas e teclado. E o filme? Não há mais filme.
Onde está você que foge e escorre de mim, assim como o que eu tinha para ti?
Cadê aquele beijo que me prometeu, aquele eu te amo que me deves para sempre?
(...)
Visitas.
Há pouco mais de uma semana adicionei esse contador de visitas no blog.
O motivo?
Uma curiosidade plena e infinita para saber se algumas pessoas de fato leem essa besteira toda que eu proponho aqui, para saber se as pessoas, apesar de não deixarem comentário algum, ou cobrarem novos post, estão sempre a espera de letras quentinhas e para me sentir bem amada e querida, ou detestada (vai saber!)...
Resultado?
Estou surpresa! São mais de 100 visitas. Em uma semana! Será que a mesma pessoa esteve aqui todos os dias? Será que cada pessoa esteve uma, talvez duas vezes?
Como chegaram aqui? Através do orkut, do facebook, do twitter, ou se lembram de alguma vez que eu passei o link do blog, ou sabe lá!
De qualquer modo, essas visitas me deixaram mesmo muito feliz. É sempre melhor escrever sabendo que alguém vai ler...
Ao mesmo tempo, me deixaram um pouco envergonhada. Parece que ganho mais compromisso. A cada besteira dessas que eu deixo aqui, 100 criaturas se ocupam de decifrar e desvendar.
Que responsabilidade!
E você, leitor? Que acha de tudo isso?
Que essa é mais uma das minhas besteiras?
Desculpe pela falta de compromisso, pela falta de periodicidade, pela falta de temas mais relevantes e pela falta de qualidade de tudo aqui.
Obrigada, por me encorajar, mesmo sem saber, mesmo sem contar.
E, sinta-se livre para comentar. A opção anônimo é sempre viável. Não deixe-me só.
Pense junto, que assim crescemos todos!
O motivo?
Uma curiosidade plena e infinita para saber se algumas pessoas de fato leem essa besteira toda que eu proponho aqui, para saber se as pessoas, apesar de não deixarem comentário algum, ou cobrarem novos post, estão sempre a espera de letras quentinhas e para me sentir bem amada e querida, ou detestada (vai saber!)...
Resultado?
Estou surpresa! São mais de 100 visitas. Em uma semana! Será que a mesma pessoa esteve aqui todos os dias? Será que cada pessoa esteve uma, talvez duas vezes?
Como chegaram aqui? Através do orkut, do facebook, do twitter, ou se lembram de alguma vez que eu passei o link do blog, ou sabe lá!
De qualquer modo, essas visitas me deixaram mesmo muito feliz. É sempre melhor escrever sabendo que alguém vai ler...
Ao mesmo tempo, me deixaram um pouco envergonhada. Parece que ganho mais compromisso. A cada besteira dessas que eu deixo aqui, 100 criaturas se ocupam de decifrar e desvendar.
Que responsabilidade!
E você, leitor? Que acha de tudo isso?
Que essa é mais uma das minhas besteiras?
Desculpe pela falta de compromisso, pela falta de periodicidade, pela falta de temas mais relevantes e pela falta de qualidade de tudo aqui.
Obrigada, por me encorajar, mesmo sem saber, mesmo sem contar.
E, sinta-se livre para comentar. A opção anônimo é sempre viável. Não deixe-me só.
Pense junto, que assim crescemos todos!
quinta-feira, 8 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
O Nosso Segredinho...
A obra era nossa. Era só para eu saber que sou J.
Por que você foi se meter nisso também?
Quem te contou?
Isso não te compete!
Somos eu e ele. Somos ele e eu.
Somos só W. e J.
Por que você foi se meter nisso também?
Quem te contou?
Isso não te compete!
Somos eu e ele. Somos ele e eu.
Somos só W. e J.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Belo...
O mais doce entre os doces está precisando de algo.
Não sei se é comida, saúde, carinho ou amor.
Mas falta algo.
Todos estamos tristes porque ele não nos verá na próxima semana.
Estamos tristes porque faltou o 'gran finale'.
Um frase final?
Não há frase final. Todo final é sempre um recomeço!
Não sei se é comida, saúde, carinho ou amor.
Mas falta algo.
Todos estamos tristes porque ele não nos verá na próxima semana.
Estamos tristes porque faltou o 'gran finale'.
Um frase final?
Não há frase final. Todo final é sempre um recomeço!
The mess still there.
The mess still here.
***
Ainda no chão estão papéis e recortes e tesoura, cola, folhas, canetas, tintas, tantas, tudo.
Não vou catar.
Gosto de olhar a minha bagunça.
Gosto de bagunçar...
***
Ainda no chão estão papéis e recortes e tesoura, cola, folhas, canetas, tintas, tantas, tudo.
Não vou catar.
Gosto de olhar a minha bagunça.
Gosto de bagunçar...
Grow Up.
When I grow up I wanna be famous, I wanna be a star, I wanna be in movies.
When I grow up I wanna see the world, drive a nice car, I wanna have groupies!
***
Hora de mudança e crescimento é aquela em que percebemos o mundo, nos afastando dele.
É impossível olhar para o próprio dedo se ele estiver bem em frente ao nariz.
Para resolver essa pendência, basta apenas esticar o braço. Um dos maiores esforços que existem.
Esticar o braço é como distanciar. É para olhar de longe, de fora, sem interferência.
Você consegue?
***
Para crescer eu sei que preciso estar com tudo lindo. Corpo, capa, quarto, cama.
Para isso... Trabalho, dinheiro, amor e comida.
When I grow up I wanna see the world, drive a nice car, I wanna have groupies!
***
Hora de mudança e crescimento é aquela em que percebemos o mundo, nos afastando dele.
É impossível olhar para o próprio dedo se ele estiver bem em frente ao nariz.
Para resolver essa pendência, basta apenas esticar o braço. Um dos maiores esforços que existem.
Esticar o braço é como distanciar. É para olhar de longe, de fora, sem interferência.
Você consegue?
***
Para crescer eu sei que preciso estar com tudo lindo. Corpo, capa, quarto, cama.
Para isso... Trabalho, dinheiro, amor e comida.
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