E agora sinto tanto...
Tanto...
Agora sinto pêlo, poro. Agora sinto saudade. Mas saudade de tudo e nada. Uma saudade besta que não dói, não corrói, não agride. Mais parece lembrança que saudade.
E não sinto saudade de nenhum.
Sinto feliz por estar só comigo. No meio de mim, no meio dessa bagunça toda. No meio desse quarto tão cheio de cor e caneta e papel e recorte e papel e papel e roupa por todos os lados. E mais e mais e mais de cada coisa e cada cor e cada roupa.
E todas as produções que eu montei. E vontade de usar todas elas.
Queria sair de casa hoje. Agora. Com nova roupa velha.
Um comentário:
Adorei muitão o título. E também o texto anterior a esse (preferi juntar os dois comentários.. hauauha)
Entra no meu lá. Beijos
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