quinta-feira, 11 de março de 2010

Sonho.

Pretensiosamente sonhei milhares de vezes com amores impossíveis, felicidades impensadas, momentos assustadoramente plenos...
Quando sonhava, noite toda, quente e viva, voraz; sentia.
Se hoje já não sonho mais, é porque não sinto mais. Se não sinto mais, é porque nada mais me toca.
Preciso de pessoas novas, e sonhos novos, e jeitos novos de pensar a vida.

Espero que passado esse primeiro momento, encontre nas novas pessoas, a visceralidade que procuro, a verdade que espero, e o desejo de felicidade que tenho para repartir.

Quero para a minha vida, amigos novos viscerais tanto quanto, ou se possível mais, que os primeiros. Quero para essa fase, tudo de novo, mas tudo com mais.

Paixão, tesão, letras... Venham aqueles que têm tudo isso em comum... Agora...

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