terça-feira, 9 de novembro de 2010

Mais uma parada para balanço.

Preciso medir se é de bom uso continuar escrevendo no blog.
Acontece que nos últimos tempos tenho recebido muita energia ruim por aqui...
Não gosto dessa troca de carga negativa. E sequer entendo o motivo de tal bagunça.

A verdade é que eu não acho que mereço e tenho certeza que não desejo.

Eu preciso agora por numa balança. Até o presente momento a energia boa, os amigos que vinham, os elogios e os comentários, me faziam bem... Nos últimos tempos venho sentindo uma carga ruim, que tem se transferido até para o que eu escrevo.
Talvez eu volte a blogar aqui mesmo... Ou talvez crie algo novo apenas para aqueles que não vão me encher de más energias.

De qualquer modo, eu me despeço de quem tem estado me acompanhando nos últimos tempos. Pelo menos, até segunda órdem.
Não estou gostando do ritmo das coisas, e não desejo que os queridos que eu convido até aqui tenham que ler coisas assim duras e constrangedoras.

Com amor,
Luisa

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

E pare, por favor.

De que vale essa sua necessidade de auto-afirmação? Para que diabos você perde o seu tempo e o seu brilho de viver para vir ler tanta besteira? E ainda por cima, para deixar recados provocativos e sem sentido? Para que você dispende a sua atenção e o seu amor lendo coisas que não tem a ver com você, se é incapaz de apreender algo de bom delas, se a única visão que tens é negativa e sempre pesada? Não faz bem essa troca de energia ruim... Não quero ter que travar comentários para parar de ler breves ofensas. Tampouco quero receber ofensas de qualquer lado que seja. Sou alguém que nasceu para o amor, que detesta brigas, sobretudo as bestas, e que se vale de qualquer argumento a favor da cordialidade.
Este espaço é meu, de livre criação e de livre execução. Sabe para que serve isso? Para soltar meu bichos, detonar minhas angústias e expurgar meus problemas. Olha como é fácil ser feliz! Percebe como é sem sentido ficar passando adiante essa falta de amor?
Deixa disso... Vai ser feliz. Nada seu me pertence. Nada seu eu desejo. Se existe algo em mim que tem a ver com você, não passa da vontade mais plena de não ver, não ouvir, não saber e não tocar. Não quero nada que é seu. O seu conselho me valeu... Mesmo tendo sido burro, fora do contexto e mal escrito. Fui ser feliz... Seja também!